Jovem, proteja-se respeitando as regras do trânsito

Você sabia que a faixa etária abaixo dos 30 anos é a que mais se acidenta?

Jovens são as principais vítimas do trânsito, em praticamente todas as cidades do Brasil. Isso “se explica” porque é quem mais transita: jovens estudam, jovens se divertem mais, jovens trabalham, jovens estão mais nas ruas e estradas. Porém, isso não é regra em outros lugares do mundo, por isso, neste mês queremos fazer um alerta a você que está abaixo dos trinta anos e que fica mais tempo fora de casa do que dentro dela.

Os cuidados de quem está mais exposto ao trânsito são iguais para todos, porém, por repetir mais a ação de transitar, acaba por relaxar na atenção dos trajetos, principalmente os que você mais realiza. Se você vai todos os dias para o mesmo lugar, sua precaução vai diminuindo e é exatamente isso que devemos nos atentar para não acontecer o pior.

Os últimos números do Ministério da Saúde, apontam que, 32,6%% do total de mortes (dados preliminares) de 2020, foram de pessoas com menos de 30 anos, o que representa um aumento de 1,2% em relação ao ano anterior (2019). Isso levanta um alerta para que, todos que buscam um trânsito mais seguro, se voltem para esse público, envidando esforços para que as mensagens de conscientização cheguem para essa faixa etária.

Por isso, na campanha de março de 2022, estamos trazendo um material totalmente voltado para o jovem condutor, alertando-o para os cuidados básicos de atenção e prevenção em todos os trajetos, independente do meio que ele usa para se locomover. Se você é jovem e só anda a pé, deve sim tomar muito cuidado para não se distrair durante sua caminhada. Já você, que tem um veículo, seja ele qual for, lembre-se que, independente da “galera” insistir, não ultrapasse a velocidade permitida, mesmo se você seja um exímio conhecedor daquela via.

Já você, que é o “rei da turma”, procure ser um exemplo de retidão ao conduzir seu veículo. Ninguém quer ter a vida marcada por uma tragédia ou mesmo, de uma hora para outra, ter que se adaptar a não mais poder andar, falar, ter autonomia e independência de locomoção e movimentos, devido a um sinistro de trânsito. Quantas histórias conhecemos, de alguém que, com uma longa vida pela frente, hoje enfrenta as dificuldades da mobilidade reduzida, ou seja, depende de outras pessoas para se locomover, ou numa cadeira de rodas ou em muletas? Alguém que precisa do outro para tudo. Por isso, é tão importante fazer o que é certo e exigir do outro que faça igual. Só assim, todos nós estaremos protegidos.

Juntos salvamos vidas! Programa Laço Amarelo.

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